quinta-feira, 30 de maio de 2013

As Crônicas de Gelo e Fogo como literatura de cordel


Oi, como vai?
Você sabe o que é literatura de cordel? É um gênero literário escrito em rima. Os contadores narravam as histórias, elas eram impressas e vendidas em livrinhos. Ah, e se chama literatura de cordel porque os livros ficavam presos com prendedores (tipo os de roupas mesmo) em cordéis, umas cordinhas (como o varal de roupas das nossas avós). Os livrinhos (ou folhetos) eram mais ou menos assim: 



Esse tipo de literatura é muito antigo, mas eis que não faz muito tempo o designer Tenement Fuster pensou em algo diferente. Algo como: "Hm, gosto de As Crônicas de Gelo e Fogo. E gosto de literatura de cordel. Por que não juntar os dois?".
Ok, ele não pensou exatamente isso mas ele realmente juntou os dois e o resultado ficou muito bom. Usando a xilogravura, que usavam pra fazer as capas dos livrinhos de cordel, ele fez as capas dos cinco livros da série e ficou muito foda, dá uma olhada:






Viram? As capas ficaram muito legais. Olhando assim dá até vontade de ver essas capas nos livros de verdade... as capas dos livros já são perfeitas, mas como capa alternativa, dessas de edições de colecionador, seria uma boa ideia (sinta a indireta, editora LeYa). 
Espero que tenham gostado, até o próximo post ; D

sexta-feira, 24 de maio de 2013

7 razões para assistir (e amar) Sherlock



Oi, como você está se sentindo nesse momento? 
Ontem eu terminei a segunda temporada da série britânica Sherlock e posso dizer que é a minha série favorita, sem dúvida. Não que eu tenha assistido a muitas séries na minha vida mas essa é a melhor até agora. E sinceramente acho meio difícil alguma outra conseguir bater... 
A série conta a história do detetive mais famoso da literatura, expert em dedução, que resolve crimes aparentemente impossíveis só com esse "dom". Consegue ser contemporâneo, atual e mesmo assim bem fiel e cheio de referências à obra de Sir. Arthur Conan Doyle.



Todo mundo no planeta precisa assistir a essa série... não te convenci? Veja 7 razões pra assistir (e amar) Sherlock:

1. As deduções de Sherlock:

Sherlock Holmes é O cara. Suas deduções são rápidas e eficazes, e com elas ele consegue desvendar os crimes que aposto que ninguém mais conseguiria (Por exemplo, Sherlock descobriu o cativeiro de duas crianças sequestradas por causa da pegada do sequestrador no local onde elas viviam). Ele apresenta tudo muito rápido, e no primeiro episódio da primeira temporada eu tive que dar uma pausa em certo momento do episódio pra absorver todas as informações. Mas isso só no primeiro... no segundo eu já tinha me acostumado e não vi mais problema nenhum a partir de então. 

2. O ritmo ágil:

Mesmo com os episódios muito longos (depois vou falar mais sobre isso) em nenhum momento a história é arrastada. É sempre muito ágil, tudo acontecendo rapidamente e as pistas e deduções passando rapidamente por seus olhos. É uma série em que você tem que prestar atenção, porque cada coisinha pode voltar à tona mais pra frente, mas isso não é nem um pouco difícil. A história prende a sua atenção e mesmo que pessoas estejam fazendo barulho no cômodo ao lado você não vai se distrair (pelo menos o que aconteceu comigo. Eu odeio que façam barulho perto de mim quando estou assistindo alguma coisa e quero prestar atenção e com Sherlock eu nem reparava nos barulhos ao redor). 

3. Os desfechos surpreendentes:

Cada episódio de Sherlock é mais surpreendente que o anterior. Você pode bolar alguma teoria, mas em 99,9% das vezes o que acontece de verdade é completamente diferente (e sempre mais legal do que imaginamos).

4. A trilha sonora:

Eu amo a trilha sonora de Sherlock, sério. A música de abertura é a minha favorita, mas todas elas são boas e acompanham bem os momentos em que são colocadas. 

5. O humor:

Um dos melhores pontos também é o humor. É um humor refinado, discreto, situações que fazem você rir sem forçar nada. Nada pior do que cenas em que o personagem praticamente pára, olha pra você através da tela e fala "Ei, agora é a hora de rir, tá?".

6. As temporadas mais curtas e os episódios mais longos:

Pra mim quanto mais episódios melhor, mas no caso de Sherlock dá pra abrir uma exceção. As temporadas têm apenas três episódios (a primeira teve quatro por causa do piloto, mas é algo completamente isolado que não faz falta se não for assistido. É, resumindo, o primeiro episódio, só que contado de forma um pouco diferente. Apenas detalhes pequenininhos, se você quiser assistir direto pro primeiro episódio pode. Por exemplo, no piloto John e Sherlock se conhecem e resolvem o primeiro caso juntos. O primeiro episódio conta a mesma coisa, só que com muito mais detalhes). Os episódios, ao contrário de todas as outras séries que eu já vi que têm 40 ou 50 minutos, têm por volta de uma hora e meia. E é a duração perfeita. Não dá pra imaginar toda a história de cada episódio reduzida a 40 minutos ou menos. 

7. As atuações impecáveis:

Os atores foram muito bem escolhidos, as atuações são impecáveis. Não é um exagero, todos atuam muito bem mesmo. Tenho que dar parabéns especiais a Benedict Cumberbatch e Andrew Scott, que interpretam respectivamente Sherlock e Moriarty, o grande vilão da história. Benedict interpreta tão bem Holmes que depois de assistir à série não dá pra imaginar o detetive vivido por outro ator que não seja por ele (desculpa Robert Downey Jr.). E Andrew... Moriarty consegue realmente ser odiável, desprezível, um ótimo psicopata, se podemos dizer assim. É asqueroso. Sério, é muito bom. As cenas entre Sherlock e Moriarty são algumas das melhores de toda a série, eu imagino como são os bastidores delas. São naturais, nada forçado. Aliás nada é forçado, tudo está na medida certa.


Enfim, esses são os 7 maiores motivos (mas há vários outros também) pra você que nunca viu Sherlock parar o que está fazendo e correr assistir. A terceira temporada está em produção, e pelo que eu ouvi chegará entre dezembro e janeiro de 2014. É, demora pra caramba mas vale a espera...
Espero que tenham gostado, até o próximo post ;D


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Mudanças

Oi, eu vim aqui pra avisar sobre algumas mudancinhas que eu fiz aqui no blog. Na verdade falar "mudancinhas" não é bem o certo já que eu mudei tudo, inclusive a URL. E só não apaguei os primeiros posts (eu os acho muito tontinhos, sério) porque eu sei que bem mais pra frente eu vou querer voltar e ver como eu era no início, ver a minha evolução ao longo dos posts. 
Dá uma olhada em como o blog era antigamente (Talking About Little Things, meu primeiro filho):


Eu gostava bastante do TALT mas além de haver outros blogs com nomes parecidos ele era um nome muito longo e em inglês, o que dificulta muito mais pra pessoa lembrar o nome. Alguns blogs conseguem ser lembrados até com nomes em inglês, mas era melhor eu não ficar arriscando. As pessoas (li isso em algum lugar, desculpa não poder dar a fonte exata) guardam muito mais um nome curto e em português (como Mundos na Estante) como nomes longos e em outra língua, e além de tudo isso eu achei Mundos na Estante um nome muito bonitinho pro blog. Ah, e eu finalmente me lembrei de mudar o livro no "O que eu estou lendo..." porque eu sempre s-e-m-p-r-e me esqueço (como dá pra ver no print eu terminei de ler Divergente, fiz a resenha e nem passou pela minha cabeça mudar). Agora já coloquei Melancia (logo logo tem resenha), de Marian Keyes. 
E passei a tarde toda (por que fazer a lição de casa cedo se posso fazer mais tarde?) fazendo esse header bonitinho. Eu sou muito chato com header, vocês não tem ideia. Eu monto de um jeito, coloco no blog, não gosto, mudo, não gosto de alguma outra coisinha e por aí vai. 
Tirei também aquelas bolinhas com links pra redes sociais do lado (nunca gostei muito delas) e mudei a minha foto porque na antiga eu parecia ter oito anos. É, eu gostei das mudanças, essa é uma nova fase do blog (nada de significativo vai mudar nos posts em si, como novos estilos nem nada, mas é bom mudar... esteticamente).
Bom, espero que tenham aprovado as mudanças no blog (e se não gostaram de alguma coisa podem falar, eu mudo).
Até o próximo post ;D

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Vamos falar sobre Divergente...

DivergenteDivergente
Veronica Roth
Editora Rocco
Sinopse: Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é.
E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.




É, como vocês podem perceber pelo título do post eu vou fazer uma resenha do livro Divergente o que significa que EU FINALMENTE LI! Gente, não via a hora... vocês que acompanham o blog e leram Os sete livros que eu mais quero ler na minha vida sabem da minha saga pra ter o livro e do tanto que eu o queria. Eu comprei pela FNAC e demorou anos e anos pra chegar, mas chegou. Eu estou acostumado com a Saraiva e o Submarino, que dizem que entregarão em seis dias úteis e entregam em dois. A FNAC diz diz que vai entregar em seis dias e demora bem mais que isso. Pra vocês terem uma noção eu comprei no dia 7 de abril e o livro só foi chegar dia 22. É.
Pois bem, ele chegou e eu li. Minhas primeiras impressões sobre ele já foram maravilhosas, e como dizem que a primeira impressão é a que fica agora que já terminei de ler posso dizer que sim é um livro maravilhoso. Sério, é incrível. Motivos?

1. Tem uma personagem principal cuja história ela mesma é quem faz, que por mais que tem um namorado constrói SUA história e se vira muito bem (o contrário de fanfics, que eu nunca fiz um post sobre mas sempre critico, pois são escritas por garotas machistas. Machistas porque as garotas escrevem como se uma menina não pudesse ter a sua história, geralmente as histórias de fics acontecem porque elas começaram a namorar algum carinha famoso);

2. É uma distopia (gênero que eu amo de paixão);

3. O ritmo é gostoso de se seguir, e aliado à escrita leve de Veronica Roth (que aliás é estreante, digamos assim. Divergente foi seu primeiro livro e já fez todo esse sucesso) faz com que fique fácil e rápido ler, você vai lendo e lendo e lendo e lendo e quando percebe puf, acabou (comigo foi assim, eu tinha parado por volta da página 340, comecei a ler pouco depois do almoço e ao fim da tarde eu já tinha acabado);

4. Tem romance, mas isso não é o foco principal da história;

5. É surpreendente do início ao fim.

Temos Beatrice Prior, uma garota de uma facção chamada Abnegação (que me fez pensar muito na Rússia socialista) onde todos se vestem da mesma maneira, cortam os cabelos da mesma maneira e não fazem nada que não seja para ajudar o próximo. Eu, por exemplo, não viveria por nada na Abnegação porque sou meio egoísta em alguns aspectos, e Tris também percebe isso. Ela não se sente tão altruísta como as outras pessoas da facção, e isso meio que se confirma em seu teste de aptidão. Nesse teste, ela é submetida a situações, e pra sair dessas situações terá que tomar decisões que mostrarão sua personalidade, definirão qual é a facção que mais combina com seu perfil. E eis que Beatrice combina com várias facções, e não só com uma como acontece com as outras pessoas. Ela é Divergente.
Não quero falar muito sobre a história porque só o fato de falar a decisão que ela toma na Cerimônia da Escolha, onde decide se ficará em sua facção ou mudar para alguma outra, já é spoiler. Eu, por exemplo, tive uns surtos com essa cena porque eu não imaginava que ela tomaria essa decisão.
Eu to falando e falando e falando de facções sem explicar direito o que são, então vamos lá:
O livro é uma distopia, pós apocalíptico, ou seja, se passa depois que o mundo... acabou, digamos. As pessoas perceberam que as diferenças entre a população eram a real causa das guerras, e pra evita-las decidiram dividir a sociedade em 5 facções: Abnegação, Amizade, Audácia, Erudição e Franqueza. Os que culpavam o egoísmo fundaram a Abnegação. Os que culpavam a agressividade fundaram a Amizade. Os que culpavam a covardia fundaram a Audácia. Os que culpavam a ignorância fundaram a Erudição e os que culpavam a duplicidade fundaram a Franqueza.



Resumindo, cada facção prega uma qualidade (altruísmo, amizade, coragem, inteligência e sinceridade) e os adolescentes escolhem, ao chegar aos dezesseis anos, se querem ficar na facção onde nasceram ou mudar para a próxima. E aí entra o conflito: se Beatrice escolher ser quem ela é, ela mudará de facção e será considerada na Abnegação uma traidora; e se ela escolher ficar com a família, ela continuará na sua facção mesmo não concordando com seus ideais.
Beatrice muda de nome, adota um novo visual, faz coisas que nem sabia que era capaz de fazer e descobre um segredo que pode acabar com toda a sociedade. A Abnegação é a que toma conta do governo, afinal é impossível serem corruptos já que pensam mais nos outros que neles próprios. Mas a Erudição começa a lançar reportagens criticando a facção nos jornais e fazer uma campanha para se tornar a nova facção governante.
Mas não é tão organizado assim: descobrimos que na verdade a Erudição quer atacar o complexo da Abnegação com ajuda dos membros da Audácia para poder tirar os governantes do poder e tomar o governo para ela.
O livro tem ação do início ao fim, não tem nenhum capítulo que considerei inútil, daqueles que só estão lá pra fazer volume. Os personagens são muito legais, bem construídos e que conseguem ser amáveis em umas páginas e odiáveis em outras. Ah, e um aviso: não se apegue a ninguém.
Eu estava muito ansioso pra ler esse livro, criei uma grande expectativa sobre ele e não me arrependi. Não me decepcionou nem um pouco.
Muita gente falou que a história tem muitos furos e coisas mal explicadas e eu que sou louco pra achar isso nos livros não vi nenhum. Se você achou algum defeito grave por favor colocar nos comentários e vamos iniciar um debate (não uma briga, a não ser que você não apresente os argumentos pra falar que não gostou e simplesmente comece a xingar sem fundamento nenhum).
Uma coisa que eu não consigo entender é falarem que Divergente é uma cópia de Jogos Vorazes. Ok, ambas as protagonistas são corajosas, ambas as sociedades são divididas e ambos os livros são distopias. São as únicas semelhanças em que eu consigo pensar e isso não faz de Divergente uma cópia.
Eu tenho um fraco por distopias, confesso. Amo esse gênero, e quero cada vez mais buscar livros com esse tema.
Resumindo: é um livro incrível (não está entre os meus favoritos como Guerra dos Tronos e tal, mas é muito bom) e mal consigo esperar por Insurgente.
Ah, e também estou louco por mais informações sobre o filme de Divergente, cujas gravações se não me engano já foram iniciadas.
Bom, espero que tenham gostado, até o próximo post ;D

sábado, 4 de maio de 2013

TAG: Apocalipse Zumbi


Oi, como você está se sentindo nesse momento?
Bom, hoje eu vim aqui pra responder uma tag. Eu me sentia O excluído porque todos os blogs e vlogs respondiam tags e eu não, e sempre que eu via uma legal era antiga pra caramba e eu ficava meio sem jeito de responder. Mas agora surgiu uma tag novinha e super criativa e eu não posso deixar de responder, verdade. 
A tag, como está até no nome do post, é Apocalipse Zumbi, criada pelo blog Ourives das Palavras que consiste em montar um grupo de sobrevivência para o apocalipse zumbi apenas com personagens de livros. Sério, adorei a ideia. Então vamos lá...

1. Um personagem para liderar o grupo: 
Legal, já to em dúvida. O primeiro nome que me veio à cabeça foi Quatro, de Divergente (EU FINALMENTE ESTOU LENDO!). Mas depois eu parei pra pensar e lembrei que Robb Stark, de Guerra dos Tronos também seria um bom líder. Como Robb Stark liderou muito bem o exército do norte em Guerra dos Tronos, vou escolhe-lo. 

2. Um personagem com conhecimentos médicos: 
A mãe da Katniss, de Jogos Vorazes (é impressão minha ou o nome dela não é citado em nenhum dos três livros?). Ok, ela ficou em choque com a morte do marido e ficou por muito tempo em uma espécie de transe mas ela seria ideal, desde que não entrasse nesse transe de novo com a morte de qualquer um dos membros do grupo. 

3. Um personagem inteligente:
Katniss, de Jogos Vorazes. Só de ver seu comportamento na arena já podemos perceber que ela se viraria bem num apocalipse zumbi. Aí me sinto culpado porque também queria muito colocar Hermione, de Harry Potter. Não pensar nela quando falamos de personagens inteligentes é a mesma coisa que não pensar em sorvete quando falamos de sorvete. Não posso colocar as duas?

4. Um personagem para morrer primeiro:
Piper, de Os Heróis do Olimpo. Eu o-d-e-i-o a Piper, e como já falei uma vez no post Vamos falar sobre The Mark of Athena eu a acho a personagem mais inútil de todos os tempos. Colocaria ela no grupo pra morrer primeiro numa boa...

5. Um personagem badass:
Um personagem chutador de bundas... aí sim, com certeza eu escolho Quatro, de Divergente.

6. Um personagem duas caras:
O grupo ficaria muito bem sem ele, mas já que temos que escolher eu escolho Luke, de Percy Jackson e o Ladrão de Raios. Eu sei que no final da saga ele vira o herói, mas pelo menos pra mim sua morte heroica não apaga a sua filhadaputisse no primeiro livro.

7. Um personagem engraçado:
Não poderia deixar de colocar Rony Weasley, de Harry Potter. Ele não é daqueles personagens engraçados que ficam forçando piadas (cof cof Leo Valdez cof cof), ele é engraçado naturalmente por causa dos seus comentários e seus atos... ele não pode ficar de fora.

8. Um personagem medroso:
Lucio Malfoy (hehe). Aquele que correria e deixaria o resto do grupo pra trás sem nem pensar duas vezes.

9. Um personagem criança:
Bran Stark que, além de ser criança não consegue mais mover as pernas, então seria bem interessante ver como ele sobreviveria no meio do apocalipse zumbi sem o Hodor pra levá-lo de um lado para o outro.

10. Um personagem qualquer:
Tyrion Lannister. Não dá pra não colocá-lo. Eu quase o coloquei na questão 7 mas seria traição com o Rony. Ele é um dos meus personagens favoritos não só da série As Crônicas de Gelo e Fogo como de todos os outros livros que eu já li.

Bom, esse foi meu grupo de sobrevivência para o apocalipse zumbi, espero que tenham gostado das respostas e da tag. Se quiserem responde-la também é só ir até o Ourives das Palavras, ler o post certinho e dar as suas respostas também. Não sei como funciona esse negócio de taguear pessoas pra responderem também, então não vou taguear ninguém. Se você está lendo e achou legal sinta-se tagueado. Aliás, nem eu fui...
Até o próximo post ;D