quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Trailer final de A Esperança - Parte 1 é divulgado!


Essa semana está cheia de ótimas notícias no mundo do cinema, depois de grande anúncio da Marvel com seus próximos heróis a serem levados para as telonas até 2019 e os posters interativos de Insurgente. Agora chegou a vez de A Esperança - parte 1, penúltimo filme da saga iniciada por Jogos Vorazes!
A divulgação, ao contrário da sensacional de Em Chamas, foi mais calada dessa vez (talvez a Lionsgate saiba que o sucesso do filme nas bilheterias já está garantido, ou esteja aguardando para nos surpreender na parte 2), mas agora, a menos de um mês da estreia, finalmente começou a dar as caras (antes se resumia a uns poucos posters não tão legais aqui, outras imagens ali, nada que realmente despertasse o nosso "uau"). Uma cena incrível foi divulgada, mas estava em um player da Lionsgate e não pude colocar aqui. De qualquer modo, essa cena está inserida no trailer final, que é INCRÍVEL! 
Veja só:



O trailer é simplesmente AI MEU DEUS DO CÉU CACETE, e ressuscitou a ansiedade pelo filme que considero o mais esperado do ano. 
A Esperança - parte 1 estreia no dia 19 de novembro no Brasil! Ah, e antes que eu me esqueça... if we burn, YOU BURN WITH US! 

Espero que tenham gostado, até a próxima ;D

PS. Perdoem os "gritos" em capslock, não pude resistir

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Divulgados posters em 3D de Insurgente!



Hoje a divulgação de Insurgente, segundo filme da trilogia Divergente, baseada nas obras de Veronica Roth, finalmente começou, e já começou em grande estilo! 
Foi divulgado há pouco um pôster de Caleb Prior, irmão de Tris, que, neste filme, ganhará muito mais destaque e mostrará um lado bem diferente do "garoto da Abnegação" que fora no primeiro longa. 
É um pôster muito interessante, que "se monta" e pode ser até mesmo manipulado, e vale a pena conferir (mesmo que todos já tenham vazado)! Além de Caleb, já foi divulgado o de Tori e temos uma contagem regressiva para a divulgação de todos os outros: Uriah, Max, Peter, Christina, Four e, finalmente, Tris, todos divulgados de uma em uma hora.
Confira o primeiro, de Caleb:


Foi uma boa estratégia de divulgação, e um bom jeito de lembrar a todos que o filme (que promete ser ainda melhor que Divergente) está chegando. Insurgente estreará nos cinemas no dia 20 de março de 2015, e o mais legal: em 3D!
Que comece a contagem regressiva!

Espero que tenham gostado, até a próxima ;D

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Vamos falar sobre: Memórias de um Sargento de Milícias



Oi, como vai?
Hoje estou aqui para falar sobre esse divertidíssimo clássico da literatura brasileira, Memórias de um Sargento de Milícias. É um daqueles livros que devemos ler obrigatoriamente no colegial, porque estão nas listas de leitura dos principais vestibulares. Mas quem disse que a leitura de livros da escola precisa ser algo torturante?
O livro conta a história de Leonardo, fruto da relação iniciada por uma pisadela e um beliscão entre Leonardo-Pataca, um meirinho (oficial de justiça), e Maria das Hortaliças, em um navio, quando vinham para o Brasil. Desde que nasceu, Leonardo foi um garoto chorão demais, e, quando cresceu um pouco, já se tornou um dos personagens mais zoeiros da literatura.
Ele pregava peças nos clientes do padrinho, que era barbeiro, rasgava os papéis do trabalho do pai, entre outras coisas.
Quando Leonardo-Pataca descobre uma traição de Marias das Hortaliças (em uma das cenas mais engraçadas do livro), a mulher foge de casa e Leonardo acaba por ir morar com o padrinho, sendo completamente abandonado pelo pai.
O padrinho, que possui certa fortuna, mas que não conquistou da maneira mais honesta, sonha com um futuro de padre para o afilhado, e passa a mão na cabeça do garoto em tudo o que faz. Foi permissivo demais com Leonardo, o que foi tornando-o uma pessoa sem muitas noções do que podia e não podia fazer e, enfim, cada vez mais zoeira.
Acompanhamos como é a entrada de Leonardo na escola, na Igreja, até que cresceu e se tornou um vadio. Embora não tenha um significado muito bom em nenhuma das épocas, não tem exatamente o mesmo significado de xingamento como hoje. Vadio era aquele que não tinha ocupação nenhuma da vida, vivia num bem-bom e sem nenhuma profissão. Na época, pessoas eram presas por vadiagem, e isso chega a acontecer com Leonardo!
Não podemos nos esquecer também da comadre. Ela é minha personagem favorita no livro. Aquela típica velha fofoqueira, que se tornou parteira para poder entrar na casa dos outros e "saber das novidades" e ia para a igreja de mantilha (uma espécie de véu) para poder observar todos sem ser observada. Ela faz de tudo por Leonardo, o que inclui arrumar um emprego para que ele não fosse preso novamente por vadiagem (emprego, este, que acaba bem mal), ou inventar mentiras sobre um pretendente da garota por quem Leonardo estava apaixonado, em sua adolescência. 
Acompanhamos toda a vida de Leonardo, desde seu nascimento até se casar e se tornar, como o nome sugere, um sargento de milícias, em meio a muitas confusões e até mesmo reviravoltas.
É um livro engraçadíssimo e, ao contrário do que muitos pensam, não é um bicho de sete cabeças para ser lido. Como foi escrito por Manuel Antônio de Almeida quando ele tinha por volta de 20 anos e foi publicado como folhetim (aos poucos, nos jornais), tem uma linguagem muito elaborada, porém não tão difícil quanto alguns contos de Machado de Assis, por exemplo (qualquer dia farei um post somente sobre eles, são incríveis!). 
Os capítulos são bem curtos, e a história é contada de maneira ágil e bem-humorada. Os personagens são muito divertidos e possuem até certo carisma. O mais interessante sobre eles é que são bem humanos: não são inteiramente bons, nem inteiramente maus, mas tomam decisões e agem de maneiras que podemos não concordar, mas ao menos entendemos. 
Eu sei, não é um daqueles livros que você irá parar, relaxado, para ler em uma tarde feliz e ensolarada de domingo, mas ainda assim recomendo, pelo menos para que a sua leitura obrigatória para a escola não seja aquele calvário que geralmente é. 

Espero que tenham gostado, até a próxima ;D

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Projeto Fall Season: Red Band Society

Oi, como vai?
Hoje estou aqui para o último post do Projeto Fall Season, que será sobre a maravilhosa Red Band Society.
Eu já havia me interessado por assistir o episódio piloto, mas não comecei com as maiores expectativas do mundo. Digo, orgulhosamente, que fui pego de surpresa. A cada episódio (já temos três) gosto mais dessa série, e é sofrido imaginar que pode ser cancelada no final da primeira temporada.
A série conta a história de um grupo de adolescentes que vivem dentro de um hospital. Temos Leo, que já perdeu uma perna por causa do câncer, mas continua com jeito de "heartbreaker" da história (embora seja ele quem sempre saia de coração partido). Tenho a declarar sobre ele que o efeito usado é tão bem feito, que realmente acreditei que o ator tinha uma só perna. Emma, uma garota estilosa e muito fofa que sofre de bulimia e já teve um relacionamento (que não deu certo, claro) com Leo. Kara, ex-líder de torcida que, como toda líder de torcida deve ser, é má com todos os outros e não aceita facilmente as ordens que lhe são impostas. A questão é que ela sofre de uma doença no coração que a fará precisar de um transplante, o que será realmente difícil, já que usa drogas e é adepta de outras práticas que a colocariam no fim da lista para a operação. Temos também Dash, o amigo de Leo, que ocupa basicamente essa função na história (mas que não deixa de ser muito legal), e Charlie, um garoto em coma sobre quem falarei mais, logo logo.
Tudo começa a mudar quando chega Jordi, um garoto que veio do México, dizendo que não tinha família, para tratar de um câncer na sua perna, que terá que ser amputada.
Além dos pacientes, temos Nurse Jackson, a enfermeira considerada "o carrasco" do hospital, e o dr. McAndrew, que se envolve de verdade na história dos pacientes, entre diversos outros membros muito divertidos da equipe.
Veja só o trailer do primeiro episódio:


Tinha tudo para ser uma série triste, carregada, narrando de maneira sofrível os dramas que os adolescentes passam no hospital. Mas a história é contada com tanta sensibilidade e doçura que não há como não simpatizar pelos personagens e torcer por eles. Sem perder a seriedade, nos apresenta a história com muito bom-humor e menos pieguismo. 



A única coisa que acho estranha na série é o fato de ser narrada por Charlie, o garoto em coma. Ele brinca com esse fato no primeiro episódio, mas realmente fiquei pensando sobre isso. Seria até natural narrar o que está acontecendo ao seu redor, com base apenas no que ouvia. Mas não, ele é um narrador observador, que acompanha os personagens para todos os cantos. E não é só isso: quando algum personagem está desacordado (como depois de um desmaio, ou anestesiado para uma cirurgia) acaba indo para um espaço não-morte-e-não-vida, que tem a forma do hospital vazio e onde se encontra com Charlie, que serve como um guia espiritual e é mais sábio que qualquer paciente mais velho naquele hospital. Essa parte é um tanto sem sentido, mas acabei por me acostumar e o senso de humor de Charlie dá um toque a mais à série.
Pode parecer clichê, e, no fundo, pode ser mesmo. Mas a maneira como é montada e contada a torna irresistível! As atuações e o roteiro são ótimos, assim como a trilha sonora (uma das melhores trilhas sonoras de séries), e os personagens são tão carismáticos que não há como não se apegar.
É uma série muito gostosa de acompanhar, e, se for mesmo cancelada, irá deixar muitas saudades. Mesmo correndo esse risco (que, no fim das contas, todas as estreias da fall season correm), vale muito a pena e recomendo a todos.

Espero que tenham gostado, até a próxima ;D

domingo, 12 de outubro de 2014

Projeto Fall Season: How to Get Away With Murder


Oi, como vai?
Hoje estou aqui, dando continuidade ao projeto Fall Season, que foi iniciado no último post, para falar sobre a espetacular How to Get Away With Murder (em tradução livre, "Como Sair Impune de um Assassinato")! O nome é grande e a qualidade também. Só para você ter uma noção, o episódio piloto é tão bom, mas tão bom, que no meio dele já estava decidido que eu iria acompanhar por quanto tempo a série durar. 
Da mesma produtora de Greys Anatomy e Scandal (duas séries que quero muito ver), HTGAWM (tenho que abreviar, porque né) conta a história de um grupo de estudantes de uma faculdade de direito americana, que têm como professora Annalise Keating, um mito entre as advogadas de defesa do país. Ela escolherá quatro dos alunos da turma para trabalhar com ela, e dá lições para os alunos que vão além da teoria.
Confira só o trailer estendido da série:


No primeiro episódio, Keating assume a defesa de uma mulher suspeita de tentar envenenar o marido. Mesmo sabendo que a mulher é culpada, precisa encontrar argumentos e provas suficientes para tirar a culpa de sua cliente, o que não necessariamente é feito por meios honestos, e a professora acaba por envolver os alunos no caso. Como aula prática, leva a turma para os tribunais, e vemos cada aluno tentando se destacar para conquistar um lugar entre os quatro que a mestre levará para seu escritório.
Só a premissa já me conquistou, mas as qualidades não terminam por aí. Paralelamente à história principal, temos o mesmo grupo principal de alunos escolhidos pro Keating, três meses depois, tentando se livrar de um corpo, no meio da noite, saindo da casa da professora. De quem será esse corpo? Por que foi morto? E qual é o papel dos estudantes em tudo aquilo? 
Pelo primeiro episódio, já dá para imaginar que será uma série sensacional! Foi um dos melhores pilotos que já vi. Consegue responder às perguntas certas e também plantar as perguntas certas, que motivarão a assistir semana a semana. 
As atuações, o roteiro, tudo é muito bom, e não tenho sequer uma crítica a fazer a esse pilot. Recomendo!

Espero que tenham gostado, até a próxima ;D

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Projeto Fall Season: Gotham



Oi, como vai?
Começou o outono, caros amigos, e com ele temos o que? Se você pensou em folhas amareladas caindo das árvores, esqueça. Estou falando da Fall Season, uma das épocas mais brilhantes do ano. Fall Season é o período entre setembro e outubro em que a maioria das séries que estavam em hiatus retornam (a não ser as séries do contra, como as da HBO, que lança suas séries quando quer) e novas séries nos são apresentadas!
No ano passado, comecei a acompanhar The Blacklist, Hostages, Reign, entre outras. Hostages foi ligeiramente decepcionante pelo fato de não ter sido tão boa durante todos os episódios (que eu assisti, um por um, na esperança de uma luz no fim do túnel) e no final ainda ter sido cancelada, mas séries como The Blacklist fazem tudo valer a pena e tenho orgulho de acompanhar até hoje.
Neste ano, estou me deparando com séries novas realmente boas, e, depois de receber umas recomendações e ver umas promos, me decidi por começar a ver algumas.




A primeira da Fall Season que vi foi Gotham, e  já estou gostando bastante! Ela conta a história de ninguém menos que o Batman, mas sem que ele seja o protagonista. Vamos esclarecer...
Gotham conta a história de Jim Gordon, que, nos filmes de Nolan, é interpretado por Gary Oldman. Mesmo tendo achado o ator que interpreta o Jim tem uma cara de batata, gostei (ou me acostumei) dele e hoje o considero um bom protagonista. Ele é, digamos, o único policial honesto no departamento de Gotham City, que é cheio de policiais corrompidos. Justamente por isso, bate de frente com seu colega e foge das regras que eles impõem.
No primeiro episódio, os pais de Bruce Wayne são assassinados (acontecimento que contribui, acima de tudo, para ele ser o Batman no futuro) e Jim promete ao garoto que irá encontrar o culpado.
Além do Batman, temos Pinguim, Charada, Hera Venenosa e Mulher Gato, também em suas origens, já mostrando seus traços, mas sem saber no que se tornarão futuramente.
Confira só o trailer oficial:



O mais criativo de tudo, e realmente o diferencial da série, é que continua sendo uma série policial, com um caso por episódio, mas todos eles são estritamente ligados ao universo do super herói. Até agora temos três episódios, e são lançados novos toda segunda feira!  
As atuações são boas, com destaque para David Mazouz, fazendo um bom trabalho como Bruce Wayne, Camren Bicondova como Selina Kyle, a Mulher Gato, e principalmente Robin Lord Taylor, o Pinguim (que está se saindo um ótimo vilão). Essa série promete muito para a temporada, e melhora a cada episódio. Batman é o único herói que gosto da DC, e a premissa da série me conquistou instantaneamente. Certamente continuarei acompanhando, e recomendo a todos vocês que gostam do herói ou de séries policiais em si, afinal Gotham agradará a todos os gostos.

Espero que tenham gostado, até a próxima ;D

domingo, 5 de outubro de 2014

Vamos falar sobre: Um Dia (livro e filme)


Oi, como vai?
Hoje estou aqui para falar sobre o maravilhoso "Um Dia", de David Nicholls. 
Quando comprei, todas as pessoas com quem eu comentava me diziam que era um livro ruim, que sequer tinham terminado de ler, entre outros comentários muito negativos. Isso, ao invés de me desanimar, me fez passar a obra na frente de muitas outras, e não me arrependo nem um pouco. 
"Um Dia" conta a história de Emma Morley e Dexter Mayhew, dois jovens que fizeram faculdade juntos, mas só se conheceram realmente na noite da formatura. Ambos têm sonhos para o futuro, mas poucos planos. Emma, culta e preocupada com assuntos de política, sonha em ser escritora e mudar o mundo (ao menos um pouquinho a sua volta), enquanto Dexter sonha em viajar por diversos países e se tornar um famoso apresentador de TV.
Como nem tudo é perfeito (e David Nicholls mostra isso de maneira incrível), enquanto Dexter consegue realizar muitos de seus sonhos, Emma acaba indo trabalhar em um restaurante mexicano, onde não é nem um pouco valorizada e onde se sente cada vez mais distante de tudo aquilo que sonhou. 
O mais interessante do livro é que cada capítulo corresponde ao dia 15 de julho de cada ano, desde a noite da formatura. Assim, ao invés de acompanharmos um episódio de suas vidas, acompanhamos suas vidas em si. Seus altos e baixos, os rumos que tomam, os encontros e desencontros, as paixões e desilusões. Enquanto temos um conquistando tudo o que sonhou, o outro encontra-se em dificuldades, e vice-versa. Acompanhamos o amadurecimento dos protagonistas (tardio e custoso para Dexter), e como a relação entre Dex e Em oscila entre romance e amizade. Temos momentos em que tudo dá certo e todos ficam felizes. E outros em que, bem, coisas muito ruins acontecem e puxam o leitor para uma fossa profunda.
A ficção se entrelaça muito bem com a realidade. Os personagens são muito humanos: tomam decisões que qualquer um tomaria, fazem coisas certas que nos fazem exalta-los, ou coisas erradas que nos fazem condena-los. Não temos situações forçadas, mas, sim, situações normais, que poderiam estar acontecendo com qualquer um. A história é tão realista que dói.
Não darei muitos detalhes, porque é realmente gostoso acompanhar cada novo acontecimento na vida dos personagens, ano a ano. Foi estranho, no início, terminar um capítulo e não encontrar a continuação daquela situação no próximo, mas sim uma situação completamente diferente, nos mostrando o quanto a vida pode mudar em um ano. Mas me acostumei facilmente, e é isso o que torna o livro diferente de qualquer outro.
No primeiro capítulo, Emma pergunta a Dexter onde ele acha que estará aos quarenta anos. E o livro acompanha a vida do casal até seus quarenta anos mesmo, nos mostrando quanto tudo pode mudar: as circunstâncias, os ideais, os planos.
Como deu para perceber com essa resenha, ao mesmo tempo em que conta uma ótima história (e que me fez sofrer muito no final, aviso), traz muitas reflexões e realmente mexe com o leitor. A escrita é ótima, os personagens são consistentes e realmente te envolvem (quando você percebe, já está defendendo suas causas) e a história te leva do riso à tristeza de um capítulo ao outro.



Assim como só tenho elogios a falar sobre o livro, sobre o filme não é diferente. Fiquei satisfeitíssimo com a adaptação, que consegue captar muito bem todo o sentimento do livro e envolve tanto quanto a obra literária. Não era pra menos, o roteirista é o próprio David Nicholls!
O elenco é muito bom, e Jim Sturgess e Anne Hathaway (!!!) nasceram para os papéis de Dex e Em. Não há como não se apaixonar.
Melancólico, um pouquinho depressivo, porém perfeito, recomendo muito o livro, principalmente, e também o filme. É incrível como um dos livros de que mais me falaram mal tornou-se um dos melhores que li no ano, e sinto que não esquecerei sua história tão fácil.

Espero que tenham gostado, até a próxima ;D