domingo, 23 de junho de 2013

Vamos falar sobre: Cidade dos Ossos


Os Instrumentos Mortais vol. 1 - Cidade dos Ossos
Cassandra Clare
Sinopse: Um mundo oculto está prestes a ser revelado... Quando a jovem Clary decide ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nuca poderia imaginar que testemunharia um assassinato - muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras. Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece no ar e os assassinos são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto assustada, Clary aceita ouvir o que os jovens têm a dizer... Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria.


Como eu sempre falo, é muito mais fácil resenhar uma coisa que eu odiei, porque eu sempre tenho um motivo maior. Difícil mesmo é falar sobre uma coisa que eu amei, como esse livro. Ué, eu gostei porque é um livro muito bom, mas por que é um livro muito bom?
Bem, vamos lá...
É um livro surpreendente, pra começar. Nada é o que parece, portanto se prepare pra levar uns bons "tapas na cara". Cassandra Clare te dá algo em que acreditar e depois que você acredita ela simplesmente tira tudo isso de você mostrando que na verdade a realidade é algo inacreditável em que você nunca pensaria. Não vou dar nenhum spoiler já para não estragar essa sensação de ler algo, parar por um tempo, olhar pra algum lado e pensar "caramba, não pode ser" e depois voltar a ler e perceber que sim, pode ser.
Os personagens são bem criados, o que nos estimula a ler. Você quer saber mais sobre o personagem, o porquê de ele ser daquele jeito, etc. 
O livro começa com Clary e Simon na fila do Pandemônio, uma boate em Nova York. Lá dentro tudo parecia normal, até que adolescentes com tatuagens esquisitas assassinam um garoto e a única pessoa que consegue ver tudo é Clary. A vítima é na verdade um demônio, e os assassinos Caçadores de Sombras. E não para por aí: quando volta pra casa, Jocelyn, a mãe de Clary, quer ir com ela para um lugar distante sem falar o porquê. Elas discutem e Clary sai com Simon mais uma vez. Depois de ignorar muitas ligações de sua mãe, ela finalmente atende uma, e se espanta ao ouvir a voz desesperada dizendo para a garota não voltar pra casa em hipótese alguma. Como dizer "não faça isso" é mais eficaz do que ordenar "faça isso agora!", é lógico que Clary vai correndo para casa.
Ao chegar lá, descobre várias coisas:
1. Sua mobília foi destruída;
2. Há um demônio em sua casa;
3. Sua mãe foi sequestrada.
Clary é atacada por esse demônio, o mata e à partir de então, Jace, um dos assassinos da boate, percebe que ela também é uma Caçadora de Sombras. E que Jocelyn também era uma Caçadora de Sombras!
Depois disso Clary vai para o Instituto com Jace, que é uma espécie de casa para os Caçadores de Nova York, e à partir daí não posso mais ficar dando detalhes porque senão seria spoiler e, como eu disse, qualquer spoiler estragaria todos os momentos chocantes.
Uma coisa que eu posso dizer, e que na verdade me deixou com uma pulguinha atrás da orelha, é uma coisa: Como Clary descobriu que Alec é gay (isso não é um spoiler sério, tá tudo bem)? Isabelle (irmã de Alec, ambos Caçadores) estava preparando Clary para ir pra uma festa, que na verdade era uma espécie de missão, quando Clary simplesmente se virou pra ela e perguntou: "O Alec é gay?". E ela estava certa.
É, do nada. Alec não deu nenhum motivo pra imaginarmos isso, mas Clary captou tudo... como? 
Pra mim o personagem mais intrigante do livro é Jace. Ele é o melhor Caçador de Sombras do Instituto e também o "pegador" do livro. Mas sua história é muito mais que isso (como eu falei agora a pouco, nada é o que parece). 
Na minha opinião é um livro sensacional, com tudo na medida certa. Temos romance, aventura, comédia, tudo bem dosado. Isso e o ritmo instigante fazem com que a leitura flua bem e seja um livro rápido de ser lido. O final é incrível e deixa um gosto de quero mais tão grande, mas tão grande que não tem como não desejar instantaneamente ler a continuação, Cidade das Cinzas. 
O filme baseado no livro estreia em agosto, e pelo que mostra o trailer vai ser uma boa adaptação (se bem que algumas das cenas que são mostradas nele não estão no livro... hm, estranho). Olha só:


Por exemplo, a cena mostrada no trailer em que Jace mata o demônio que estava na casa de Clary... na verdade é ela quem mata! E o símbolo que apareceu no letreiro do Pandemônio, na espuma do café e em desenhos no quarto de Clary... ele não aparece tanto assim. Na cena com os vampiros... estão apenas Clary e Jace, Isabelle e Alec não estão presentes. Sem contar que Jace não mata um policial no livro. É, parando pra pensar existem muitas diferenças. Só espero que a maldição de Percy Jackson e o Ladrão de Raios passe bem longe desse filme...
Bem, espero que tenham gostado e até o próximo post ;D


terça-feira, 11 de junho de 2013

Vamos falar sobre: Melancia

Melancia
Marian Keyes
Sinopse: Foi demais da conta para Claire o dia do nascimento da sua filha. Ao acordar no quarto do hospital depara com o marido olhando-a na cama. Deduzindo tratar-se de algum tipo de sinal de respeito, ela nem suspeita de que ele soltará a notícia da sua iminente separação: “Ouça, Claire, lamento muito, mas encontrei outra pessoa e vou ficar com ela. Desculpe quanto ao bebê e todo o resto, deixar você desse jeito...” Em seguida, dá meia-volta e deixa rapidamente o quarto. De fato, ele sai quase correndo. Com 29 anos, uma filha recém-nascida nos braços e um marido que acabou de confessar um caso de mais de seis meses com a vizinha também casada, Claire se resume a um coração partido, um corpo inteiramente redondo, aparentando uma melancia, e os efeitos colaterais da gravidez, como, digamos, um canal de nascimento dez vezes maior que seu tamanho normal! Não tendo nada melhor em vista, Claire volta a morar com sua excêntrica família: duas irmãs, uma delas obcecada pelo oculto, e a outra, uma demolidora de corações; uma mãe viciada em telenovelas e com fobia de cozinha; e um pai à beira de um ataque de nervos. Depois de muitos dias em depressão, bebedeira e choro, Claire decide avaliar os prós e contras de um casamento de três anos. E começa a se sentir melhor. Aliás, bem melhor. É justamente nesse momento que James, seu ex-marido, reaparece, paea convence-la a assumir a culpa por te-lo jogado nos braços de outra mulher. Claire irá recebê-lo, mas lhe reservará uma bela surpresa...


Você pode até ter achado estranho o título do post (por que diabos um blog literário estaria falando sobre frutas?) mas na verdade eu quero falar do livro Melancia, de Marian Keyes, com quem tive uma relação de amor e ódio ao longo das 489 páginas (calma, vou explicar isso melhor...)
Pra começar digo que sofri muito bullying por ter lido. Quando eu fui comprar minha tia se virou para mim e disse: "Não acredito que você vai comprar um livro chamado Melancia!"
E quando eu cheguei em casa minha outra tia disse: "Pra quem lê livros de guerra, ler um livro chamado Melancia agora é triste, ein?"
É, eu sofri bullying. Isso porque elas nem souberam que pra coroar o livro é um chick-lit. Chick-lit é, digamos, um "livro de mulherzinha". É um gênero literário que explora mais o universo das mulheres. Sinceramente não tenho vergonha nenhuma de dizer que li um livro desse gênero e que quero ler outros, como Férias!, Sushi, Um Bestseller Para Chamar de Meu, enfim, todos os outros de Marian Keyes. A verdade é que é um livro muito legal, muito bem-humorado, engraçado, algo mais descontraído. Não vamos dizer que é um livro que traz ensinamentos ou grandes aventuras, mas é divertido, vale a pena ler. 
O livro trata de Claire que, logo após ter a filha (a quem demora capítulos e mais capítulos para dar o nome) é abandonada pelo marido, James, que ainda confessa ter um caso com a vizinha de baixo. Ela sai do hospital, já recuperada do parto, e decide voltar pra casa da mãe, na Irlanda (ah, ela morava em Londres com o marido). Começou aí minha relação de amor e ódio. Num primeiro momento eu gostei do livro de verdade. A coisa estava fluindo. Mas chegou a parte realmente chata. Claire fica depressiva por causa da separação, e depois passa por uma fase de agressividade extrema. E, como o livro é em primeira pessoa, o tempo todo (não estou exagerando) ela fala sobre James e Denise (a vizinha). James e Denise pra cá. James e Denise pra lá. James e Denise aqui. James e Denise ali. QUE ÓDIO!
Confesso que nessa parte pulei alguns parágrafos (que no fim foram completamente inúteis, já que não fizeram falta no entendimento do resto da história). Ela só falava sobre os dois. Ou sobre ele. E imaginava como ele estaria sendo cuidado por ela. E imaginava os dois na cama. Sério, isso irritou. Mas eis que ela finalmente acorda para a vida (depois de uma quantidade infinita de páginas), e o livro volta a valer a pena. Claire vai ao mercado com a filha e gasta uma fortuna no cartão de crédito para que James pague, etc. Ler seu "despertar" foi muito gratificante, pois significou que eu sobrevivi e não joguei o livro pela janela nos momentos que me deram raiva. É num jantar que Claire se propôs a dar para a família no dia de sua recuperação que encontra Adam, um amigo de faculdade de sua irmã que ela leva pra casa. 
O livro tem um ritmo um tanto quanto lento, e boa parte dele é feito de devaneios de Claire. Pouco depois da metade (quando Claire realmente supera a separação de vez) James volta. Ele vai pra Irlanda atrás dela, e faz uma das coisas que me fizeram considera-lo o personagem mais odiável de todos os livros que eu já li na vida. James quer uma reconciliação, mas faz parecer que estava fazendo um favor a Claire aceitando-a de volta, e ainda faz acusações sem cabimento sobre como ela era egoísta e imatura e que no fim o fato de ele ter arranjado uma amante e desfeito o casamento foi culpa dela!
Eu queria entrar na história e atirar na cabeça dele. Se ler James acusando Claire já me encheu de raiva de novo (mas dessa vez maior que quando ela estava na depressão), quando ela aceita que tudo era mesmo sua culpa e diz que voltará para Londres com ele foi demais pra mim. 
É, por isso foi uma relação de amor e ódio. Mas no final das contas (não vou contar para não estragar a surpresa do livro) acontece algo que realmente fez tudo valer a pena. Acontece algo que me fez ter ficado feliz por não ter jogado o livro pela janela quando pude. É muito legal! Toda a raiva que senti dela foi embora! 
Muitos dizem que Claire é uma personagem principal chata demais. Em alguns pontos em concordo, porque ela em sua depressão e no seu momento de agressividade foi realmente irritante. Mas nos momentos em que ela age como uma pessoa forte de verdade tudo fica perfeito.
Sua família é hilária e seus comentários e pensamentos sobre as coisas que vê/vive são ainda mais! Por exemplo quando ela fala sobre sua irmã, que cada vez leva um garoto diferente pra casa:

"Mamãe disse que Jim era realmente uma gracinha de pessoa, quando a gente o conhecia melhor.
E que era pecado encorajar alguém a acabar com a própria vida. 
Minha impressão era de que Jim sempre estava ali. Todas as vezes que eu chegava de casa, vinda de Londres, ele parecia rer despencado em cima da mesa da cozinha, com uma pequena nuvem negra em cima de sua cabeça, carregando por toda parte seu ar de tragédia, como quem carrega a um documento.
Mas eu sempre lhe dizia "Olá, Jim." Pelo menos era cortês. 
Embora ele me ignorasse inteiramente. 
Depois eu descobri o motivo. 
Em meu segundo dia em casa, vinda de Londres, a campainha da porta tocou, atendi e descobri, em pé no degrau da entrada, um corte de cabelo usando um grande e comprido casaco negro. 
Não tinha certeza se ele viera ver Helen ou mamãe, mas mamãe tinha saído, então chamei Helen. 
- Helen, Jim está à porta.
Helen desceu a escada, parecendo confusa. 
- Ah, olá Conor - disse ela para o sombrio jovem no degrau. Virou-se para mim.
- Onde está Jim?
- Bem... este aqui... não é ele? - perguntei, um pouco surpresa, apontando para o rapaz que usava o comprido casaco preto.
- Esse não é Jim, esse é Conor. Há mais ou menos um ano que não vejo Jim. Acho melhor você entrar, Conor - disse ela, de má vontade. - Ah, sim, esta é minha irmã, Claire. Está em casa, vinda de Londres, porque seu marido a deixou. Muito obrigada, Claire - rosnou ela para mim, zangada, enquanto levava Conor para a sala de estar. - Há um mês que estou evitando esse sujeito.
Não há dúvida de que ela arderá nas fogueiras do inferno. 
Pelo menos isso explica por que Jim me ignorava todas as vezes que eu dizia: "Olá, Jim."
Não era Jim, de jeito nenhum.
Mas era a cara de Jim.
E depois, todas as vezes que eu via Jim, dizia: "Olá, Conor."
Só que continuava errada.
O nome do sujeito agora era William.
Mas era igualzinho a Jim e Conor."

E quando Claire vai ao ginecologista?

"-Ahn, quando posso tornar a fazer sexo? - deixei escapar de repente.
(Ora, por que perguntei isso?)
- Bem, suas seis semanas passaram, então a qualquer momento que quiser - disse ele, cordialmente. - Poderia começar agora mesmo.
Atirou a cabeça para trás e gargalhou alto, depois parou abruptamente, enquanto visões do Conselho de Medicina e moções para que fosse caçado passavam pelo seu pensamento."

Tem também essa:

"Como disse alguém certa vez - alguém infeliz, sarcástico, um misantropo: "Liberdade é apenas mais uma palavra para definir a situação de quem não tem mais nada a perder."
Até ouvir isso eu pensava que liberdade era ser capaz de ir nadar menstruada."

Essas são algumas das partes do livro em que eu morri de rir. Eu ainda marquei várias outras (com post-its, nem pensar encostar marca-texto ou caneta em um livro meu), mas se fosse ficar escrevendo todas o post ficaria enorme. Eu nunca tinha lido um livro em que a comédia era o foco principal, e achei muito divertido. Não que me dê ensinamentos como os "livros de guerra" e tal mas são muito bons. Marian Keyes é uma autora legal, preciso ler mais livros dela. Aliás, as capas dos livros de Marian no Brasil são muito lindas! As edições estrangeiras não são tão bonitinhas assim. Olha só algumas das capas estrangeiras (e compare com a brasileira, que está lá em cima):




Geralmente é o contrário, mas no caso desse livro a capa brasileira é muito melhor...
Enfim, essas foram as minhas impressões sobre o livro Melancia, espero que tenham gostado! E se se interessaram pelo livro saibam que as edições de bolso são bem mais bonitinhas que as edições normais e adivinhem? Bem mais baratas! Se você tem preconceito contra pocket books e está disposto a gastar mais compre a edição normal, mas a edição pocket é muito mais legal, muito mais fofinha, vale a pena comprar.
Até a próxima ;D

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Divergenteando...


Oi, como vai?
Hoje eu vim aqui pra fazer meio que um resumão das notícias que estão pipocando por aí sobre as gravações de Divergente, que, como eu falei na resenha do livro, já foram iniciadas!
Quando eu me interessei pelo livro eu não sabia que seria adaptado para os cinemas. Eu só fui descobrir depois de já ter lido e a única coisa que eu consegui pensar foi "uau". "Uau" porque o livro é muito bom e se adaptarem direito (espero que a maldição de Percy Jackson e o Ladrão de Raios passe bem longe dos sets de gravação) tem tudo pra ser um filme muito bom também. Pelas fotos dos bastidores que estão caindo na internet, pelo menos nos cenários estão fazendo bonito. Sobre os personagens, a única que, digamos, eu imaginei certo, foi Tris, interpretada por Shailene Woodley. Todos os outros (o pai da Tris, que eu imaginava um pouco mais gordinho e meio calvo e Caleb, o irmão, que eu imaginava de qualquer jeito, menos como Ansel Elgort. Não dizendo que não foi uma boa escolha pro elenco, isso foi, mas eu o imaginava completamente diferente. Também temos a Jeanine, que será interpretada por Kate Winslet, que eu imaginava mais Miranda Richardson, atriz que faz Rita Skeeter em Harry Potter). Mas eu não gosto de pensar que eu imaginei errado... enquanto eu leio eu crio meio que uma adaptação na minha cabeça, que no final tem efeitos especiais melhores que qualquer uma nos cinemas. E ainda tem mais uma coisinha: não sei vocês, mas eu vou achar meio esquisito ver Shailene e Ansel como irmãos em Divergente e logo depois como Hazel e Gus em A Culpa é das Estrelas. Claro que devemos diferenciar os personagens dos atores e blablabla mas seria o mesmo que Emma Watson e Daniel Radcliffe formarem um par romântico em um próximo filme. A imagem dos melhores amigos (no caso de Divergente, irmãos) não vai sair da minha cabeça tão fácil! 
Ok, vou parar de falar e mostrar logo as fotos, olha só:

priors

Aqui temos, por exemplo, a família Prior (não imaginei o pai de Tris assim mas até que, no fim, ele parece ser um bom Andrew Prior. Quanto ao Ansel só mesmo vendo-o como Caleb em algum trailer, cena avulsa postada antes do filme só pra nos matar ainda mais de vontade, ou no próprio filme). 


Aqui podemos ver um monte de membros da Erudição (facção da qual eu adoraria fazer parte se não fosse... ops, seria spoiler, deixa pra lá).


Nessa foto temos os membros da Amizade com suas tradicionais roupas de cores quentes... 


Aqui estão os membros da Audácia, conhecidos também como os "ozados" (essas roupas são as que mais se aproximam do que eu imaginei quando estava lendo o livro).


E por fim temos aqui os membros da Abnegação com suas roupas cinzentas (que eu também imaginei completamente diferentes. Cinzentas, mas completamente diferentes. Se todos têm que ser iguais por que um está de colete marrom, o outro de colete cinza escuro e outro com blazer por cima? Onde foi parar a regra da Abnegação que diz que todos têm que se vestir de maneira igual para não parecerem melhores que  os outros? Produção, to de olho). 

Além de fotos dos bastidores, temos vídeos! É, eu amo ver vídeos de bastidores (já contei a vocês que eu queria fazer faculdade de cinema? Na verdade parte de mim ainda quer, mas outra parte, que cresce cada vez mais, quer fazer publicidade, então não tenho mais certeza) e também amo ficar analisando e tentado identificar a qual parte do livro a cena que estão gravando se refere. Olha só os vídeos que eu encontrei:


Nesse vídeo temos, pelo que parece, a cena em que os membros da Audácia, novos e velhos, saem do edifício onde aconteceu a Cerimônia da Escolha e fazem algazarra (que palavra de gente velha...) nas ruas, subindo nos trilhos do trem e gritando por todos os lados (uma das melhores partes do livro também). Aqui temos a mesma cena sendo gravada, só que de um diferente ponto de vista (o que não deixa a cena menos emocionante):


Além de tudo isso (as gravações só começaram e já tem esse monte de coisas, enquanto Mar de Monstros estreia em dois meses e custou pra serem lançados posteres e trailers) temos posteres com os símbolos das facções! Como eu também falei na resenha de Divergente, a sociedade é dividida em 5 facções:

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Audácia, cujo lema é: "Acreditamos na liberdade do medo, em atos comuns de bravura, na defesa daqueles que não podem se defender."

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Erudição, cujo lema é: "Conhecimento é a única solução lógica para os conflitos. A inteligência deve ser usada em benefício da sociedade."

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Abnegação, cujo lema é: "Eu vou ser minha perdição se me tornar minha obsessão."

AMI

Amizade, cujo lema é: "Confiança, a auto-suficiência, o perdão, a bondade."

fran

Franqueza, cujo lema é: "Desonestidade torna o mal possível. A verdade nos torna inextricável." 

Todos esses símbolos foram divulgados no Instagram de Divergente, que também postou a foto: 


Essa foto mostra Tris no atiramento de facas! A divulgação do filme é muito boa, a cada semana são liberadas mais coisas e fica meio difícil o filme não ser um sucesso como o livro foi. Ah, e por falar em livro, Allegiant, o terceiro livro, o final épico da trilogia, vai ser lançado em outubro! Em português não tenho ideia de quando será lançado e como será o nome... porque Divergent e Insurgent são palavras que existem em portugês, mas Allegiant é uma palavra inventada pela autora Veronica Roth que significa "ser dedicado, seguidor de alguma coisa, defensor de alguma causa". A Rocco vai deixar o nome original ou tentar achar uma palavra semelhante terminada em "ente" (Divergente, Insurgente...) pra colocar no título? 

Bom, esse foi o "resumão" das notícias relacionadas à Divergente lançadas nos últimos meses, espero que tenham gostado. E fiquem de olho no blog, qualquer novidade eu corro aqui e posto! Como me tornei fã de verdade de Harry Potter praticamente com o último filme (sempre amei desde criança, mas potterhead só depois do último filme) me sinto orgulhoso em acompanhar uma saga desde o início, buscar a novidade dos bastidores do primeiro filme, ficar ansioso por ele! Quase a mesma sensação dos que eram adolescentes (e cultos) na década passada...
Enfim, espero que tenham gostado, até a próxima ;D