segunda-feira, 30 de junho de 2014

TAG: Feitiços de Harry Potter

Oi, como vai?
Antes de mais nada, quero dizer que finalmente estou de férias e não me encontro em nenhuma maratona de séries, o que significa que o blog terá uma periodicidade bem melhor do que a que anda tendo nos últimos tempos. E eu também estava guardando umas tags para responder depois de terminar algumas leituras, afinal acabava usando sempre os mesmos livros nas respostas. 
Hoje estou aqui, neste primeiro dia de merecido descanso, para responder a uma divertida Tag chamada Feitiços de Harry Potter, que consiste em ligar livros com feitiços da saga de acordo com suas características em comum. Quem me tagueou foi a Jéssica, do blog Fofocas Literárias (ainda não visitaram? o que estão esperando?). 
Vamos lá?

1.  Expecto Patronum: um livro de infância relacionado a boas memórias



Harry Potter e a Pedra Filosofal, sem dúvidas. Simplesmente porque foi o primeiro livro "grandão" que eu li, e porque eu era bem novo quando comecei. Sempre que o pego fico um pouco nostálgico, porque não são somente memórias sobre a história que a obra desperta. 

2. Expelliarmus: um livro que te pegou de surpresa



A Menina que Roubava Livros. Em nenhum momento pensei que fosse um livro ruim, longe disso. Mas, pela sinopse, não parece uma história realmente atraente. Eis que, quando comecei a ler,  não consegui parar e me arrebatou de tal forma que hoje considero meu livro favorito! 

3. Prior Incantato: o último livro que você leu



O Pequeno Príncipe. Sim, já faz um bom tempo que o li, mas estou com um certo bloqueio para livros ultimamente e não estou conseguindo ler com a mesma velocidade Príncipe Mecânico e A Revolução dos Bichos, mesmo adorando os dois. 

4. Alohomora: um livro que te apresentou a um gênero que você não tinha considerado antes



Jogos Vorazes. Eu não era muito ligado a distopias, e depois de ler a trilogia passei a me interessar bastante pelo gênero e a buscar mais livros no estilo. 

5. Riddikulus: um livro engraçado que você leu



Melancia. Já li muitos livros engraçados, mas este foi o que mais me arrancou gargalhadas durante a leitura. Nunca havia lido Chick-lits (em uma tradução chula, livros de mulherzinha), e achei muito divertido. O livro conta de maneira hilária a história de "superação" de Claire, que foi abandonada pelo marido logo após ter uma filha. Pode parecer idiota, mas vale muito a pena! 

6. Sonorus: um livro que você acha que todos deveriam conhecer



O Grande Gatsby (logo postarei a resenha). Você pode pensar que é uma indicação um tanto inútil, considerando que é um clássico da literatura mundial, mas essa indicação é mais direcionada aos adolescentes, que só dão atenção para os livros YA e não param para conhecer aqueles belos e incríveis "livros velhos". É um recado a todos aqueles que "lutam" contra o preconceito literário (que para a maioria deles é só entre dois estilos diferentes de young adults) e não leem clássicos por puro... preconceito. Ou por pensarem que são difíceis demais, ou por julgarem sem graça só porque foram publicados há muitos, muitos anos. Estou numa espécie de projeto pessoal de parar um pouco com Young Adults (não parar completamente, mas deixar de dar preferência somente aos livros mais comentados do momento) e ler mais clássicos, ou livros mais relevantes para a literatura (para resumir, livros velhos), e não estou me arrependendo nem um pouco. 

7. Obliviate: um livro ou spoiler que você gostaria de esquecer de ter lido



Eu adoraria me esquecer de ter lido um spoiler sobre a série The Maze Runner. Quero muito começar a ler o primeiro livro, mas já acabei recebendo um spoiler (que, pelo visto, é dos grandes) do último volume da série. 

8. Imperio: um livro que você teve que ler para a escola



Eu geralmente gosto dos livros que leio para a escola, mas se tem um que definitivamente odiei foi Os 13 Porquês, que conta a história de uma garota que cometeu suicídio mas, antes disso, gravou 13 fitas, contando nelas os porquês de cometer tal ato, e as enviou às pessoas que tiveram uma parcela de culpa. Tive que ler para um trabalho do colégio no nono ano e simplesmente odiei. Não consegui me simpatizar nem um pouco com a personagem principal, achei ridículo o drama que a personagem fez e esperei um motivo grandioso para a personagem ter cometido suicídio, e não teve nada disso. E o fato de ter que ler por obrigação tornou a experiência com o livro ainda pior. 

9. Crucio: um livro que foi doloroso para ler


Convergente. Muitos dos que vi respondendo a essa Tag colocaram livros que odiaram e que tiveram que continuar lendo mesmo assim, mas decidi mudar um pouco e colocar um livro que amei, mas que foi doloroso pelo fato de ser muito triste e ser o grande final da trilogia Divergente, que adoro, trazendo mortes e cenas arrebatadoras. 

10. Avada Kedavra: um livro que pode matar (interpretação livre)



Pensei bastante sobre o que colocar aqui, porque esse interpretação livre parece facilitar um pouco as coisas mas na verdade torna tudo mais difícil hahah. Decidi escolher Tormenta de Espadas, o terceiro livro da série As Crônicas de Gelo e Fogo, que para mim foi o melhor da série e o mais chocante. Foi adaptado nas temporadas 3 e 4 da série Game of Thrones, e aqueles que sofreram apenas com as cenas na série (que também sofri, mesmo já sabendo de tudo o que ia acontecer) ainda não imaginam o que é virar a página e se deparar com uma cena dessas. Se ver já é chocante, ler cada palavra e construir na mente cada cena é de tirar o fôlego, e por isso posso considerá-lo como um livro que sim, pode matar (George já mata todos os personagens mesmo, o que falta para matar o leitor? hahaha). 

Bom, estas foram as minhas respostas para a Tag Feitiços de Harry Potter, e (como falo sempre) se vocês gostaram, sintam-se automaticamente tagueados. E, se responderem, podem mandar os links de seus posts, vou adorar ver!

Espero que tenham gostado, até a próxima ;D

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Vamos falar sobre: Faking It



Oi, como vai?
Hoje estou aqui para falar sobre Faking It, a curtinha, porém muito divertida nova série da MTV. Até então só temos a primeira temporada, de 8 episódios, cada um com 20 minutos de duração!
Mesmo que a história tenha despertado a curiosidade, este foi o fato que mais me deu vontade de ver a série. E terminei em pouquíssimo tempo, já ansioso para uma próxima temporada.
A série conta a história de duas melhores amigas, Karma e Amy, que são muito ligadas desde o jardim de infância mas nunca foram muito populares na escola. E agora surgiu a oportunidade de ganhar toda essa popularidade que sonharam em um colégio um tanto quanto "alternativo", onde o normal (ou seja, as patricinhas de escolas normais) não é valorizado. 
Na primeira festa em que vão, feita por Shane (um dos personagens mais divertidos da série), são tomadas por lésbicas, e tudo o que tentavam usar para explicar que eram só amigas acaba sendo entendido como uma desculpa para não se assumirem de verdade. Quando são expostas e são aplaudidas por todos na festa, enquanto Amy fica constrangida, Karma logo vê uma maneira de mudar sua situação, de se colocar entre as mais populares da escola. E é o que consegue. Karma e Amy são, agora, o "casal" mais popular da escola, e concorrem inclusive ao posto de rainhas do baile.
Enquanto isso temos Liam Booker, o garoto mais popular da escola e um dos melhores amigos de Shane, que desenvolve uma certa obsessão por Karma (que, por sua vez, tem uma certa obsessão por ele).
Todo o fingimento corria bem até que, para Amy, deixou de ser apenas fingimento. A garota (minha personagem favorita na série) acaba desenvolvendo aqueles sentimentos "mais que amizade" por Karma, enquanto esta somente a usa para conquistar popularidade. 
E o desenrolar disso é imperdível! Pode parecer previsível, mas não é. O modo como tudo vai acontecendo, como a mentira muda suas vidas (não somente na escola, mas nas próprias relações familiares) e o incidente a que tudo aquilo leva faz toda a série valer a pena!
Sim, é uma série bastante teen (afinal, é uma série da MTV), mas é muito divertida. É gostosa de assistir, um ritmo bom de ser acompanhado, e mesmo que pareça "vai e volta" em alguns momentos, isso é importante para a história. 
Se tem algo que me incomodou foi o fato de começarem algumas histórias para depois não terminarem. A história da família de Liam Booker, por exemplo, que esconde muitos segredos, é apenas citada em alguns momentos, e acaba ficando algo "queríamos explicar mais, mas não dá tempo", e não um "aguarde a próxima temporada" como deveria.
Os personagens são típicos estereótipos de colegial americano: o popular da escola, a patricinha, aquela que faz de tudo por popularidade. Amy se tornou minha personagem favorita justamente por não se encaixar nesses estereótipos, por ser uma personagem de profundidade maior do que os outros, e é ela quem me motiva a continuar assistindo à série. Destaque para Rita Volk, que interpreta a personagem, e que conquista mais o espectador a cada cena.
Já que não temos um vilão propriamente dito na série, podemos dizer que Karma ocupa a posição daquele personagem que está lá para irritar o espectador e fazer a protagonista sofrer. Mesmo que sejam amigas, fica claro que Karma só está usando Amy, e não é nada raro encontrar xingamentos e mais xingamentos feitos à personagem nos comentários dos episódios (vale ressaltar que concordo plenamente com todos os apelidos pejorativos que são feitos).
Não apresenta efeitos especiais, nem sangue, nem mortes, é uma ótima série para descontrair. Se você procura uma série leve, porém não desprovida de conflitos, que  prenderá sua atenção e ainda te fará dar boas risadas, Faking It é mais do que recomendada!
Com uma segunda temporada já confirmada, nos resta agora aguardar pelas próximas novidades, e pelos próximos episódios dessa divertida saga.

Espero que tenham gostado, até a próxima ;D

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Vamos falar sobre: A Culpa é das Estrelas

Oi, como vai?
Hoje eu estou aqui para falar sobre A Culpa é das Estrelas, filme baseado no livro homônimo de John Green, que estreou ontem nos cinemas com todas as sessões lotadas! Comprar meu ingresso e ainda ter um bom lugar foi uma vitória, e cá estou eu, um dia depois, ainda pensando muito no filme e louco para voltar e assistir mais vezes. 
O livro de John Green conquistou tanto sucesso que se tornou uma espécie de referência dos livros YA (Young Adult), e já era de se esperar que o filme alcançasse sucesso parecido. Desde o início prometendo ser uma adaptação bem fiel (com John Green presente nos sets de gravação) e prometendo emocionar da mesma maneira que o livro fez, criei muitas expectativas para o filme. E todas elas foram superadas! 
A história, não há hoje em dia quem não conheça. Hazel Grace e Augustus Waters, dois jovens ligados pelo câncer (o dela, mais agressivo, e o dele já "adormecido"), se conhecem em um grupo de apoio para crianças que sofrem do mesmo problema, grupo este que a garota só frequenta por muita insistência dos pais. Desde que se trombam pela primeira vez, um certo clima surge, que vai culminar em uma das mais tocantes histórias de amor do século XXI.
Para resumir, o filme (e John Green, acima de tudo) nos conta a história de amor que todos queríamos ter, mas em uma situação que ninguém gostaria de estar. Todos (a não ser que a pessoa seja muito amarga, ou já tenha encontrado o que queria) desejam uma história de amor, cheia de particularidades, de química, aquela na qual você olha para a pessoa e sabe que é aquela com quem você quer ficar por muito e muito tempo. Nos faz nos identificar com os personagens, torcer pelo casal, e ao mesmo tempo querer e não querer uma história como aquela. Encontrar a pessoa amada, ser correspondido da mesma maneira, porém com a consciência de que nenhum dos dois terá muito tempo de vida (e que, a qualquer momento, "uma árvore de natal pode se acender").

No quesito adaptação, considero uma das melhores que vi nos últimos tempos, porque, bem, é perfeita! Não só todos os fatos mais importantes do livro estão lá, mas também do modo como estão na obra, algumas cenas inclusive com as mesmas falas. E uma coisa muito interessante que percebi é que, não importa a cena, algum elemento terá o tom de azul da capa do livro. 
A escolha do elenco dispensa comentários. É como se Hazel e Gus tivessem sido criados pensando em Shailene Woodley e Ansel Elgort, tamanho é o modo como combinam com os personagens, e a química entre os dois é incrível. Eu não conhecia o trabalho de Woodley até vê-la como Tris em Divergente, papel em que também deu um show, e a cada filme ela me surpreende mais. Também merecem destaque Nat Wolff, que interpreta Isaac (o amigo de Gus que perdeu os dois olhos para o câncer e sofre com o abandono da namorada, quem sempre dizia que ficariam juntos para sempre), Laura Dern, como a dedicada mãe de Hazel, e Willem Dafoe, ninguém menos que o escritor Peter Van Houten. 
Não cheguei a chorar, mas me lembro bem de um comentário de Markus Zusak (autor de A Menina que Roubava Livros) na capa de A Culpa é das Estrelas, que diz "Você vai rir, vai chorar e ainda vai querer mais". Pela reação do público é que vemos que o filme cumpriu sua promessa de tocar os espectadores assim como a obra de John Green tocou os leitores. Ao meu lado, pessoas soluçavam de chorar por cenas tristes, e não bem haviam parado de chorar começavam a rir por alguma cena engraçada ou alguma piadinha cheia de humor negro que se seguia. Logo estavam gargalhando, e não muitos momentos depois soluçando novamente. O filme oscila muito bem entre os momentos tristes e alegres, fazendo com que uma história sobre adolescentes com câncer não seja inteiramente depressiva, como muitos a contariam.



Algo que exerce um papel importante na hora de emocionar é a trilha sonora, que, cheia de músicas lindas e muito bem escolhidas (algum dia dedico um post inteiramente a ela), são também muito bem encaixadas e dão um toque de alegria ou melancolia às cenas. 
A maioria dos elogios que tenho à fazer ao filme são também à John Green, afinal é ele quem criou esta história que foi tão brilhantemente adaptada para o cinema, conseguindo passar tudo aquilo que o livro nos passa.
É clichê? Sim, como toda história de amor. E isso não tira em nenhum momento a emoção de descobrir cada novo passo dos dois, como quando se beijam pela primeira vez, ou quando tudo acaba. 
A quem já leu o livro, não preciso nem recomendar pois sei que ou já viram ou estão doidos de ansiedade para ver logo (a não ser que tenha odiado, há essa possibilidade). E a quem ainda não conhece a história, vale muito a pena, recomendadíssimo!

Okay?

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Vamos falar sobre: O Pequeno Príncipe


Oi, como vai?
Hoje estou aqui para falar sobre o (incrível!) O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Antes de mais nada quero deixar claro que sim, é um livro infantil, e sim, o enredo é completamente fora da realidade. Mas, ao mesmo tempo que é fora da realidade, ser mais próximo da nossa realidade é impossível. Isso porque usa do mundo da imaginação para fazer críticas e trazer pensamentos que remetem perfeitamente ao mundo em que vivemos e às "pessoas grandes".
Em um pequenino planeta distante vive um principezinho, com uma flor e três vulcões (um adormecido), que certo dia resolve viajar por outros planetas. Em cada um desses planetas encontra seu morador, personagens alegóricos que nos fazem pensar bastante sobre o nosso comportamento, ou sobre o comportamento da sociedade em geral.
No primeiro planeta conhecemos o Rei, que reina sobre o planeta cujo único morador é, bem, ele próprio. Quando o principezinho chega, o Rei fica muito feliz por ter finalmente alguém em quem mandar, e de seu jeito torto acaba mostrando que não podemos exigir de alguém mais do que aquela pessoa pode dar. 
"- Se eu ordenares a meu general voar de uma flor a outra como borboleta, ou escrever uma tragédia, ou transformar-se numa gaivota, e o general não executasse a ordem recebida, quem, ele ou eu, estaria errado?" 
Logo depois conhecemos o vaidoso, o beberrão, o acendedor de lampiões, um empresário que acredita possuir as estrelas e muitos outros personagens, que não detalharei muito para não estragar a graça da história. Sua viagem segue até que vem parar na Terra, no meio do deserto, e se depara com mais personagens (como a serpente e a sensacional raposa), até se encontrar, por fim, com nosso narrador. Não se sabe muito sobre o narrador, só que é (ou foi, mas não há muito tempo) uma criança sonhadora e agora viaja pelo mundo de avião. Seu avião caiu no deserto, no meio do nada, e foi uma grande surpresa encontrar o garotinho de cabelos dourados lhe pedindo um desenho.
A narrativa é muito leve e gostosa, o que não poderia deixar de ser, se tratando de um livro infantil. Porém, ao mesmo tempo, é um livro profundo, com pensamentos sobre a amizade e a vida adulta. E ainda conta com ilustrações do próprio autor, o que me trouxe de volta à infância por um momento e me fez esquecer dos livros cheios de morte, intrigas e sangue que vinha lendo. Por conta de seu tamanho (91 páginas, algumas inteiras ocupadas por ilustrações), é um livro que pode ser lido em uma tarde. 
Há algumas frases incríveis, que dão aquele toque de profundidade à doce história do príncipe:
"- É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas." 
"- Que quer dizer 'cativar'?
- É algo quase sempre esquecido - disse a raposa - Significa 'criar laços'...

- Criar laços?

- Exatamente - disse a raposa. - Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu também não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo..."
"- Bom dia - disse o pequeno príncipe.
- Bom dia - disse o vendedor.
Era um vendedor de pílulas especiais que saciavam a sede. Toma-se uma por semana e não é mais preciso beber.
- Por que vendes isso? - perguntou o principezinho.
- É uma grande economia de tempo - disse o vendedor - Os peritos calcularam. A gente ganha cinquenta e três minutos por semana.
- E o que se faz com esses cinquenta e três minutos?
- O que a gente quiser...
'Eu', pensou o pequeno príncipe, 'se tivesse cinquenta e três minutos para gastar, iria caminhando calmamente em direção a uma fonte...'"
Essas são minhas citações favoritas, mas o livro todo é cheio de situações assim, e falas assim que (pelo menos a mim) tocam bastante e fazem pensar sobre muitos dos nossos atos e das pessoas ao redor. 
É um daqueles livros que todo mundo no mundo precisa ler, e pelo tamanho pequeno e o preço muito baixo fico abismado que todos ainda não o tenham feito.
Estou buscando por livros mais profundos, sem aquela superficialidade e aqueles triângulos amorosos dos livros teen (algum dia, dedico um post inteiramente a esse assunto), e O Pequeno Príncipe foi uma incrível surpresa. 
Uma história leve, contagiante e cheio de lições que lhe farão pensar (a não ser que você tenha preguiça, neste caso recomendo que continue nos triângulos amorosos dos livros teen mesmo), é totalmente recomendável, tenha você qualquer idade!

Espero que tenham gostado, até a próxima ;D