domingo, 22 de dezembro de 2013

Vamos falar sobre: The Blacklist



Oi, como vai? Hoje estou aqui para falar sobre uma das melhores séries da fall season deste ano, The Blacklist. 
A série é excelente, um episódio se sobrepõe ao outro e quando chega ao episódio 10, o final da primeira fase, me deixou simplesmente sem palavras. Raymond Reddington é um dos criminosos mais procurados de todos os tempos, um facilitador, aquele que, como o nome já diz, facilita para os criminosos armas, locais, meios de fuga, etc. Não dorme mais de dois dias em um mesmo lugar, o que faz com que seja praticamente impossível encontra-lo. Mas eis que, certo dia, se entrega ao FBI com uma proposta: ele entregará todos os criminosos mais perigosos do mundo, membros de sua Blacklist, que o FBI sequer sabe que existem. Mas também tem uma condição: ele só ajudará por intermédio da agente Elizabeth Keen, que nunca o viu na vida, mas que ele conhece muito bem.



A todo momento fica no ar a suspeita de que ele é seu pai, mas isso até então não foi confirmado. Se for, seria um tanto previsível, mas duvido que os roteiristas deixariam acontecer uma coisa dessas. E, mesmo que ele seja, aposto que arranjarão uma boa explicação para isso. 
Cada episódio, então, temos a caçada a um dos membros da lista de Red (apelido de Reddington), mas (uma das coisas que mais gostei) não são simplesmente episódios avulsos, como a maioria das séries policiais. Enquanto investigam e lutam contra esses terroristas, temos também um pouco da vida pessoal de Keen, que não pode ter filhos e pretendia adotar uma criança com seu namorado, Tom, quem suspeitamos ser um espião ou algo do tipo desde que Liz encontra, em um buraco no chão de sua casa, uma caixa com uma arma (que está ligada ao assassinato de um russo em um hotel), muito dinheiro e diversos passaportes, cada um com uma identidade diferente. A todo momento Red diz que Liz deverá tomar cuidado com seu namorado, e também fica no ar a dúvida: ele é realmente perigoso ou isso tudo é uma armação de Raymond?
Red é um dos personagens mais imprevisíveis de todas as séries que já vi. Você pode pensar que ele fará uma coisa, e ele fará outra. Ele pode não estar em um lugar, mas ele está lá mesmo assim. Ele tem meios mais avançados que o FBI de chegar aos criminosos e é líder de uma espécie de máfia. E a todo momento protege Liz, como um... um pai. 
As atuações são muito boas, principalmente a de James Spader, o próprio Red. Ele consegue ser frio, calculista, irônico, e dá um show de atuação cada vez que entra em cena (principalmente nos últimos episódios). E, além de tudo isso, temos uma trilha sonora maravilhosa.
O final da primeira fase da primeira temporada é sensacional! E ao mesmo tempo que soluciona algumas dúvidas deixa ainda mais perguntas a serem respondidas na segunda fase, que volta só no dia 13 de janeiro. 
É a minha série policial favorita, e a série que mais gostei da fall season (mesmo com a ótima Reign), e mal posso esperar por seu retorno!
É uma série mais do que recomendada, e depois que você assiste ao episódio piloto não há como deixar de ver os outros.

Espero que tenham gostado, até a próxima ;D

3 comentários:

  1. Oi, Adan!

    Marquei você em uma tag: http://oblogdazoey.blogspot.com.br/2013/12/tag-5-livros-que-eu-gostaria-de-viver.html

    Abraço!

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  2. Obrigado!!
    Vou responde-la logo logo!
    ;))

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