quinta-feira, 11 de julho de 2013

Vamos falar sobre Supernatural: In my time of dying

*este post não vai ter spoilers do episódio 02x01, mas vai ter spoilers (e dos grandes) sobre a primeira temporada, então se você ainda não assistiu recomendo ler outra hora*



Oi, como vai?
Como eu anunciei no post sobre os novos projetos, vou passar a fazer um review do primeiro e o último episódio das séries que eu assisto. Como eu comecei anteontem a segunda temporada de Supernatural, resolvi fazer hoje meu review, falando sobre o episódio e minhas expectativas para o resto da temporada (que não podiam ser melhores!).
O nome do episódio já é um grande spoiler, já que, bem... vocês vão descobrir. Nos últimos minutos da primeira temporada, quando a tranquilidade reinava na série e eu já começava a fazer meus planos sobre a segunda temporada, aconteceu algo que me assustou tanto que quase me derrubou da cadeira: um caminhão (dirigido por um caminhoneiro possuído) atinge em cheio o Impala onde Sam, Dean e o pai estavam, já muito feridos. Sabe aquele momento em que você pensa "nossa, que lindo, até que teve um final feliz" como se já tivesse terminado? Pois então, não termina aí. 
Nesse início de temporada os três são retirados do carro (que está todo destruído) e são levados para um hospital. Sam é o que está em melhores condições. John, o pai também está muito bem. Mas Dean, bem, ele acorda morto (é a única situação em que podemos dizer isso). Ele vaga pelo hospital chamando a atenção das pessoas, gritando, mas nenhuma delas o ouve. Nem seu irmão ouve de início. Dean só vai perceber o que realmente está acontecendo quando encontra seu corpo desacordado na cama do hospital. Os médicos não têm muitas esperanças pra ele, mas alguém mais tem planos para Dean: o ceifeiro.
O ceifeiro, digamos, é a morte, aquele que faz a transição dos espíritos do mundo dos vivos para o dos mortos.
Dean percebe que o ceifeiro está por trás de todos os casos em que pessoas morrem no hospital (aliás, em qualquer lugar) e que quer leva-lo também. 
Enquanto isso, John Winchester quer evocar o demônio que matou sua mulher, o que acaba gerando muita discussão com Sam. Vendo esse episódio eu consegui perceber que Dean é meio que “a cola” da família, aquele que mantém todos juntos. Sem ele por perto sua família praticamente ruiria. Sam e John brigam demais (e Sam está sempre na razão) e sem o irmão a qualquer momento poderiam brigar de vez e se separarem. Uma das melhores cenas do episódio é quando Dean tenta impedir uma briga dos dois. E graças a isso Sam percebe que o espírito do irmão pode estar por perto, e arruma um meio de se comunicar com ele (também, uma das melhores cenas).
O episódio explora mais o emocional e eu gostei bastante disso. Não que a ação não seja legal, mas é mais tocante. John Winchester, com quem eu não conseguia simpatizar de jeito nenhum, finalmente ganhou meu respeito (mais uma vez, em uma das melhores cenas do episódio).
Na minha opinião foi o melhor episódio da série até agora e, como eu falei no primeiro parágrafo, minhas expectativas para a série não podiam ser melhores. Inícios de temporada sempre me deixam animado porque podemos conhecer novos personagens (ainda não apareceu nenhum com ares de personagem fixo, mas ao longo da temporada vamos descobrindo mais amigos e inimigos). Estou louco pra saber como Dean e Sam vão reagir à partir de então. A última frase do episódio... aquela última frase... isso é de abalar estruturas. Um episódio sensacional de uma série sensacional.
Espero que tenham gostado, até a próxima ;D

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